OMPI divulga relatório anual de patentes
A OMPI divulgou a edição de 2006 do relatório internacional de patentes
O relatório se baseia nas estatísticas divulgadas até o fim de 2004, ou seja, está um pouco defasada. De qualquer forma, é válido como indicativo de algumas tendências, bem como possibilita uma análise abrangente do sistema de patentes no mundo.
Apesar de existir um crescente movimento de harmonização das normas que regulam as patentes, por meio da assinatura de Tratados - como o PCT, ainda existem diferenças marcantes e que tornam qualquer estudo a respeito extremamente complicado.
As estatísticas comprovam uma crescente internacionalização dos depósitos de patentes, ou seja, é cada vez mais comum o depósito de patentes por não residentes.
O Japão lidera na quantidade de patentes depositadas, seguido pelos Estados Unidos, Coréia do Sul, China e Europa; o Brasil ocupa o 11º lugar sendo oportuno destacar que grande parte dos depósitos são feitos por não residentes, fato este que retrata o nível de desenvolvimento industrial do país, ainda muito aquém do dos países desenvolvidos.
A título ilustrativo, em 10 anos, o depósito de residentes no Brasil cresceu 44% e de não-residentes 212%, o que dá uma média de 3,80, a sexta maior do mundo. Japão (21%), Estados Unidos (19%) e Alemanha (11%) respondem por metade das patentes de não-residentes depositadas ao redor do mundo.
No que se refere às patentes concedidas ao longo dos 10 anos de estudo, o Brasil sequer figura nas estatísticas, o que revela, mais uma vez, o sucateamento e esvaziamento do INPI.
Para acessar o relatório completo, clique aqui.
O relatório se baseia nas estatísticas divulgadas até o fim de 2004, ou seja, está um pouco defasada. De qualquer forma, é válido como indicativo de algumas tendências, bem como possibilita uma análise abrangente do sistema de patentes no mundo.
Apesar de existir um crescente movimento de harmonização das normas que regulam as patentes, por meio da assinatura de Tratados - como o PCT, ainda existem diferenças marcantes e que tornam qualquer estudo a respeito extremamente complicado.
As estatísticas comprovam uma crescente internacionalização dos depósitos de patentes, ou seja, é cada vez mais comum o depósito de patentes por não residentes.
O Japão lidera na quantidade de patentes depositadas, seguido pelos Estados Unidos, Coréia do Sul, China e Europa; o Brasil ocupa o 11º lugar sendo oportuno destacar que grande parte dos depósitos são feitos por não residentes, fato este que retrata o nível de desenvolvimento industrial do país, ainda muito aquém do dos países desenvolvidos.
A título ilustrativo, em 10 anos, o depósito de residentes no Brasil cresceu 44% e de não-residentes 212%, o que dá uma média de 3,80, a sexta maior do mundo. Japão (21%), Estados Unidos (19%) e Alemanha (11%) respondem por metade das patentes de não-residentes depositadas ao redor do mundo.
No que se refere às patentes concedidas ao longo dos 10 anos de estudo, o Brasil sequer figura nas estatísticas, o que revela, mais uma vez, o sucateamento e esvaziamento do INPI.
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