Modelo de Negócios do eBay é Questionado
O New York Times publicou interessante artigo sobre os usuários do eBay que, sem saber, adquirem produtos falsificados.
Broches, jóias e quadros são alguns dos produtos contrafeitos facilmente encontrados à venda no eBay, que sustenta não ter qualquer responsabilidade sobre produtos falsos anunciados em suas páginas por se considerar um simples mercado, que reúne compradores e vendedores, deste modo não podendo assegurar a veracidade das informações e dos produtos que os vendedores anunciam.
Além disso, alega que uma ínfima parcela dos produtos anunciados é composta de produtos falsos e que não tem a obrigação de investigar reclamações contra ditos produtos, a não ser quando se tratarem de reclamações oriundas de titulares de direitos autorais ou marcários.
Em contrapartida à esta intermediação, o eBay recebe uma comissão em todas as negociações efetivadas pelo site. Assim, nada mais natural que a empresa estimule seus usuários a efetivar negócios.
A Tiffany & Co., famosa joalheria, processa o eBay por facilitar a comercialização de produtos Tiffany falsificados. Para comprovar suas alegações, em 2004, comprou centenas de itens diretamente do eBay e descobriu que 3/4 dos intens vendidos eram falsos.
Uma eventual decisão favorável à Tiffany poderá colocar em risco o modelo de negócios do eBay, tendo em vista ser praticamente impossivel monitorar um site que conta atualmente com 180 milhões de usuários e 60 milhões de itens disponíveis para venda, e certamente influirá no comércio feito pela internet de um modo geral, principalmente empresas que adotam modelos de negócios similares.
Para o artigo completo, clique aqui.
Broches, jóias e quadros são alguns dos produtos contrafeitos facilmente encontrados à venda no eBay, que sustenta não ter qualquer responsabilidade sobre produtos falsos anunciados em suas páginas por se considerar um simples mercado, que reúne compradores e vendedores, deste modo não podendo assegurar a veracidade das informações e dos produtos que os vendedores anunciam.
Além disso, alega que uma ínfima parcela dos produtos anunciados é composta de produtos falsos e que não tem a obrigação de investigar reclamações contra ditos produtos, a não ser quando se tratarem de reclamações oriundas de titulares de direitos autorais ou marcários.
Em contrapartida à esta intermediação, o eBay recebe uma comissão em todas as negociações efetivadas pelo site. Assim, nada mais natural que a empresa estimule seus usuários a efetivar negócios.
A Tiffany & Co., famosa joalheria, processa o eBay por facilitar a comercialização de produtos Tiffany falsificados. Para comprovar suas alegações, em 2004, comprou centenas de itens diretamente do eBay e descobriu que 3/4 dos intens vendidos eram falsos.
Uma eventual decisão favorável à Tiffany poderá colocar em risco o modelo de negócios do eBay, tendo em vista ser praticamente impossivel monitorar um site que conta atualmente com 180 milhões de usuários e 60 milhões de itens disponíveis para venda, e certamente influirá no comércio feito pela internet de um modo geral, principalmente empresas que adotam modelos de negócios similares.
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