Chineses avançam na área de alta tecnologia
A China superou o Brasil no pagamento de royalties por direitos de propriedade intelectual ao exterior, o que aponta uma tendência de investimento e produção no setor de alta tecnologia, segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC).
O relatório anual que a entidade divulga hoje informa que caíram de US$ 1,4 bilhão para US$ 1,2 bilhão no intervalo 2000-2004 os pagamentos efetuados pela economia brasileira pelo uso de patentes, marcas de fábrica ou de comércio, procedimentos de fabricação industrial, discos, transmissões de rádio e televisão, franchising, software e outras atividades ligadas à área de propriedade intelectual.
Já as remunerações realizadas pela China triplicaram de US$ 1,2 bilhão para US$ 4,5 bilhões no mesmo período, confirmando a integração crescente da Ásia nas redes de produção mundial.
Mas, ainda que Índia, Rússia e México tenham passado a pagar bem mais, os montantes ainda são inferiores ao do Brasil. A OMC não explica o que teria acontecido com o Brasil, já que no intervalo a economia e as exportações do país aumentaram.
Globalmente, os pagamentos de royalties e outras taxas de licenças alcançaram US$ 130 bilhões em 2004. Houve um aumento de 11% no período 2000-2004, comparado a um crescimento da ordem de 9% das transações de serviços comerciais.
Essas remunerações ocorrem principalmente entre filiais de empresas dos países industrializados mais avançados. Os Estados Unidos são o principal destinatário dos pagamentos, com US$ 52,6 bilhões, com a UE em segundo, com US$ 36 bilhões. No outro sentido, a UE é quem paga mais, com US$ 52,8 bilhões, seguida pelos EUA, com US$ 23,9 bilhões.(AM)
O relatório anual que a entidade divulga hoje informa que caíram de US$ 1,4 bilhão para US$ 1,2 bilhão no intervalo 2000-2004 os pagamentos efetuados pela economia brasileira pelo uso de patentes, marcas de fábrica ou de comércio, procedimentos de fabricação industrial, discos, transmissões de rádio e televisão, franchising, software e outras atividades ligadas à área de propriedade intelectual.
Já as remunerações realizadas pela China triplicaram de US$ 1,2 bilhão para US$ 4,5 bilhões no mesmo período, confirmando a integração crescente da Ásia nas redes de produção mundial.
Mas, ainda que Índia, Rússia e México tenham passado a pagar bem mais, os montantes ainda são inferiores ao do Brasil. A OMC não explica o que teria acontecido com o Brasil, já que no intervalo a economia e as exportações do país aumentaram.
Globalmente, os pagamentos de royalties e outras taxas de licenças alcançaram US$ 130 bilhões em 2004. Houve um aumento de 11% no período 2000-2004, comparado a um crescimento da ordem de 9% das transações de serviços comerciais.
Essas remunerações ocorrem principalmente entre filiais de empresas dos países industrializados mais avançados. Os Estados Unidos são o principal destinatário dos pagamentos, com US$ 52,6 bilhões, com a UE em segundo, com US$ 36 bilhões. No outro sentido, a UE é quem paga mais, com US$ 52,8 bilhões, seguida pelos EUA, com US$ 23,9 bilhões.(AM)
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